Notícia muito triste para a Educação do Maranhão. A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ficou de fora da lista do Ministério da Educação (MEC), que nesta semana aprovou a abertura de mais 2.820 vagas em vários cursos de graduação, sendo 2.240 só para universidades federais em todo o País.
Da região Nordeste, o mais perto que o Maranhão chegou, foi da Universidade Federal do Piauí (UFPI), onde foram criadas 190 novas vagas. Já na Universidade Federal do Ceará (UFC), foram 450 vagas novas, para alegria dos estudantes cearenses, sendo a segunda Universidade a concentrar mais cadeiras autorizadas. O primeiro lugar ficou com a Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro, com 790.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 3 de novembro, em portaria assinada pela secretária de Regulação e Supervisão do MEC Marta Abramo. A maioria das vagas serão disponibilizadas em cursos oferecidos no interior dos estados.
É nessa hora que o povo se pergunta. Cadê os nossos deputados federais, que estão em Brasília para “cuidar” dos interesses do Estado?
Dando continuidade as entrevistas com os eleitos de 2014, o Blog da Cristiana França conversou com o deputado federal eleito pelo PEN, atual deputado estadual e formando em Medicina, André Fufuca. Durante a entrevista, Fufuquinha, que é o segundo deputado federal mais jovem do País, com apenas 25 anos, confidenciou ao blog o sonho de ser prefeito do seu município, Alto Alegre do Pindaré, afirmou que vive uma maturidade política, e garantiu ser um político de posicionamento, independentemente da situação. Confira abaixo os principais pontos da entrevista com o deputado.
– Em quatro anos de vida pública, você já passou pelo PSDB, PSD e PEN. Qual o motivo de tanta mudança em tão pouco tempo?
Na verdade, só os partidos que mudaram, mas meu pensamento é o mesmo, que é lutar por quem mais precisa, ou seja, pela minoria. Mas o Estado foi testemunha da minha saída do PSDB. Na época, fui perseguido internamente por ter votado na governadora Roseana. Hoje, o PSD é um partido que não tem representação nem federal e nem estadual.
-Em 2010, seu pai, Fufuca Dantas, teve problemas com a justiça e você acabou sendo o candidato. Depois de resolvida a questão, você já estava eleito. Sempre gostou de Política ou teve aquele velho empurrão do pai?
Sempre acompanhei meu pai, desde criança. Até a profissão que escolhi, que foi a medicina, foi pensando na Política, pois ajudar os outros é a minha maior missão. Tive muita ajuda do meu pai e tenho até hoje, mas acredito que minha vontade pessoal de entrar na política foi o principal agravante para eu poder sair candidato.
– No pleito de 2010, você obteve 32. 628 votos. Já em 2014, foram computados quase 57 mil votos a seu favor. Um aumento de 24 mil votos, o que equivale a 42,57%. A que se deve esse diferencial?
Hoje todo mundo usa um nome novo, novidade, jovem, com qualidade, mas nem todo mundo recebia como qualidade. Até porque a juventude era equiparada com a inconsequência, irresponsabilidade. A população não tinha entendimento que precisávamos dar uma oxigenada na política. Em 2010 começou essa renovação na Assembleia Legislativa e 2014 foi a da Câmara federal. Hoje, a população já captou essa mensagem. Não tive padrinhos fortes e nem estruturas milionárias. Então, minha única opção para me manter na política, foi me dedicar a quem me elegeu, e assim o fiz. Todos os municípios os quais fui votado em 2010, e nesse ano minha votação aumentou nessas mesmas cidades. Política se faz no dia a dia, e não somente de 4 em 4 anos.
– Em Alto Alegre do Pindaré, seu reduto eleitoral você obteve mais de 5 mil votos. Seria aí uma possibilidade para uma campanha de prefeito em 2016?
Comecei na política com o sonho de ser prefeito em Alto Alegre do Pindaré. Acho que poderei contribuir sim como prefeito, mas o momento não é agora. Tenho um momento de maturidade política que eu posso ajudar muito mais minha cidade em Brasília , do que estando diretamente lá. Portanto, não serei candidato a prefeito, mas apoiarei alguém apresentando essa ideia, do fortalecimento, pois quando você tem um prefeito e um deputado federal alinhados, é muito mais fácil de trazer recursos, e consequentemente, se desenvolver. Além do mais, não posso abandonar quase 60 mil amigos que me confiaram esse mandato.
– Neste pleito de 2014, qual foi sua posição real em relação ao Governo do Estado, e de que forma você vai se relacionar com o governo Flávio Dino?
Votei em Lobão Filho, não fiquei em cima do muro em momento algum, pois uma das coisas que eu sempre tive foi posicionamento. A população queria mudança e a maioria votou no Flávio Dino. Minha postura em relação ao governo Dinista é de completo respeito, irei cobrar o que tiver de cobrar, defender o que tiver de defender, e elogiar o que tiver de elogiar. Não farei uma oposição burra, sem argumentos. A população já mostrou que não quer mais palavras, e sim, ações.
– O seu slogan de 2014 foi “Vamos construir juntos boas ideias”. De que maneira você pretende começar a construir essas boas ideias com os seus eleitores?
O meu mandato é um elo de ligação entre a população e a câmara federal. A população reclama demais da ausência do deputado federal, do senador, e diante disso, quero aproximar as pessoas do meu gabinete. E é também por conta disso que vou fazer esse elo de ligação para construirmos boas ideias, pois não se constrói projetos e nem ideias, dentro de gabinete. Você resolve escutando a população, conversando nas ruas e procurando ideias. Um governo que não se comunica, que não atende ninguém, é findado ao fracasso. Peço que a população também me ajude e que me procure para construirmos mais boas ideias e principalmente, tentar executá-las.
Dando continuidade as entrevistas com os eleitos de 2014, o Blog da Cristiana França conversou com o deputado federal eleito pelo PEN, atual deputado estadual e formando em Medicina, André Fufuca. Durante a entrevista, Fufuquinha, que é o segundo deputado federal mais jovem do País, com apenas 25 anos, confidenciou ao blog o sonho de ser prefeito do seu município, Alto Alegre do Pindaré, afirmou que vive uma maturidade política, e garantiu ser um político de posicionamento, independentemente da situação. Confira abaixo os principais pontos da entrevista com o deputado.
– Em quatro anos de vida pública, você já passou pelo PSDB, PSD e PEN. Qual o motivo de tanta mudança em tão pouco tempo?
Na verdade, só os partidos que mudaram, mas meu pensamento é o mesmo, que é lutar por quem mais precisa, ou seja, pela minoria. Mas o Estado foi testemunha da minha saída do PSDB. Na época, fui perseguido internamente por ter votado na governadora Roseana. Hoje, o PSD é um partido que não tem representação nem federal e nem estadual.
-Em 2010, seu pai, Fufuca Dantas, teve problemas com a justiça e você acabou sendo o candidato. Depois de resolvida a questão, você já estava eleito. Sempre gostou de Política ou teve aquele velho empurrão do pai?
Sempre acompanhei meu pai, desde criança. Até a profissão que escolhi, que foi a medicina, foi pensando na Política, pois ajudar os outros é a minha maior missão. Tive muita ajuda do meu pai e tenho até hoje, mas acredito que minha vontade pessoal de entrar na política foi o principal agravante para eu poder sair candidato.
– No pleito de 2010, você obteve 32. 628 votos. Já em 2014, foram computados quase 57 mil votos a seu favor. Um aumento de 24 mil votos, o que equivale a 42,57%. A que se deve esse diferencial?
Hoje todo mundo usa um nome novo, novidade, jovem, com qualidade, mas nem todo mundo recebia como qualidade. Até porque a juventude era equiparada com a inconsequência, irresponsabilidade. A população não tinha entendimento que precisávamos dar uma oxigenada na política. Em 2010 começou essa renovação na Assembleia Legislativa e 2014 foi a da Câmara federal. Hoje, a população já captou essa mensagem. Não tive padrinhos fortes e nem estruturas milionárias. Então, minha única opção para me manter na política, foi me dedicar a quem me elegeu, e assim o fiz. Todos os municípios os quais fui votado em 2010, e nesse ano minha votação aumentou nessas mesmas cidades. Política se faz no dia a dia, e não somente de 4 em 4 anos.
– Em Alto Alegre do Pindaré, seu reduto eleitoral você obteve mais de 5 mil votos. Seria aí uma possibilidade para uma campanha de prefeito em 2016?
Comecei na política com o sonho de ser prefeito em Alto Alegre do Pindaré. Acho que poderei contribuir sim como prefeito, mas o momento não é agora. Tenho um momento de maturidade política que eu posso ajudar muito mais minha cidade em Brasília , do que estando diretamente lá. Portanto, não serei candidato a prefeito, mas apoiarei alguém apresentando essa ideia, do fortalecimento, pois quando você tem um prefeito e um deputado federal alinhados, é muito mais fácil de trazer recursos, e consequentemente, se desenvolver. Além do mais, não posso abandonar quase 60 mil amigos que me confiaram esse mandato.
– Neste pleito de 2014, qual foi sua posição real em relação ao Governo do Estado, e de que forma você vai se relacionar com o governo Flávio Dino?
Votei em Lobão Filho, não fiquei em cima do muro em momento algum, pois uma das coisas que eu sempre tive foi posicionamento. A população queria mudança e a maioria votou no Flávio Dino. Minha postura em relação ao governo Dinista é de completo respeito, irei cobrar o que tiver de cobrar, defender o que tiver de defender, e elogiar o que tiver de elogiar. Não farei uma oposição burra, sem argumentos. A população já mostrou que não quer mais palavras, e sim, ações.
– O seu slogan de 2014 foi “Vamos construir juntos boas ideias”. De que maneira você pretende começar a construir essas boas ideias com os seus eleitores?
O meu mandato é um elo de ligação entre a população e a câmara federal. A população reclama demais da ausência do deputado federal, do senador, e diante disso, quero aproximar as pessoas do meu gabinete. E é também por conta disso que vou fazer esse elo de ligação para construirmos boas ideias, pois não se constrói projetos e nem ideias, dentro de gabinete. Você resolve escutando a população, conversando nas ruas e procurando ideias. Um governo que não se comunica, que não atende ninguém, é findado ao fracasso. Peço que a população também me ajude e que me procure para construirmos mais boas ideias e principalmente, tentar executá-las.
A cidade de Bento De Abreu (SP) terá novas eleições para a escolha do prefeito em dezembro. Mas a indefinição que acompanha os moradores da cidade parece influenciar também quem quer representar o povo: o prazo para as inscrições vence na sexta-feira (7) e até agora ninguém se candidatou ao cargo.
No dia 7 de dezembro, os mais de dois mil eleitores da cidade terão que voltar às urnas. A decisão foi anunciada pela Justiça Eleitoral mais de dois anos depois das últimas eleições municipais. A nova disputa é porque Terezinha do Carmo Salesse do PTB, eleita com a maioria dos votos, teve os direitos políticos cassados com base na Lei da Ficha Limpa. Não é primeira vez que Bento de Abreu vive a mesma situação. Em 2004, a mesma Terezinha Salesse foi cassada por compra de votos. Por hora, ela está proibida de concorrer na nova eleição.
Faltando pouco mais de um mês para as eleições, nenhum candidato foi confirmado. Os partidos têm até sexta-feira para registrar os nomes no Cartório Eleitoral. A partir daí, começa mais uma vez a campanha que vai definir o novo prefeito.
O atual prefeito em exercício, o presidente da Câmara André Rodrigues dos Santos, do PSDB, acredita que a cidade terá mais de um candidato. Para ele, o novo prefeito terá bastante trabalho, já que a situação indefinida prejudicou o desenvolvimento do município. Situação que os moradores esperam que mude depois do dia sete do mês que vem.
A desembargadora e presidente do TJMA, Cleonice Freire, vem enfrentando um desgaste gigantesco na sua gestão, desde quando assumiu a presidência do TJ, no começo deste ano. As insatisfações por parte dos servidores concursados só tem aumentado, e com isso, já pensam em encabeçar o movimento “Fora, Cleonice”, assunto a ser discutido no próximo dia 08, quando acontece a assembleia geral. Tudo indica que essa reunião pode vir a deliberar a maior greve dos últimos dez anos, segundo informações repassadas ao blog da Cristiana França. Dentre as inúmeras reclamações, consta o não pagamento do retroativo referente ao aumento de 21,7% nos salários dos servidores, onde o SindJus conseguiu o reajuste desde Abril, mas só no mês de Setembro foram implantados nos contracheques, ou seja, eles ainda esperam o pagamento retroativo de Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto e Setembro. Os servidores reclamam também da reposição inflacionária de 4,3% que nunca foi paga. Todos estão com medo de ficar a ver navios. Vale ressaltar que, junto com a proposta orçamentária de 2015 enviada a Assembleia Legislativa, a presidente do TJ pediu um crédito suplementar de 12 milhões, que, segundo a nota, servirá para o pagamento de pessoal, apesar de que muitos acreditam realmente que ela não vá pagar o que por direito os servidores tem a receber. Pelo visto, a saudade do desembargador e ex presidente Guerreiro Jr é grande.
A desembargadora e presidente do TJMA, Cleonice Freire, vem enfrentando um desgaste gigantesco na sua gestão, desde quando assumiu a presidência do TJ, no começo deste ano. As insatisfações por parte dos servidores concursados só tem aumentado, e com isso, já pensam em encabeçar o movimento “Fora, Cleonice”, assunto a ser discutido no próximo dia 08, quando acontece a assembleia geral. Tudo indica que essa reunião pode vir a deliberar a maior greve dos últimos dez anos, segundo informações repassadas ao blog da Cristiana França. Dentre as inúmeras reclamações, consta o não pagamento do retroativo referente ao aumento de 21,7% nos salários dos servidores, onde o SindJus conseguiu o reajuste desde Abril, mas só no mês de Setembro foram implantados nos contracheques, ou seja, eles ainda esperam o pagamento retroativo de Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto e Setembro. Os servidores reclamam também da reposição inflacionária de 4,3% que nunca foi paga. Todos estão com medo de ficar a ver navios. Vale ressaltar que, junto com a proposta orçamentária de 2015 enviada a Assembleia Legislativa, a presidente do TJ pediu um crédito suplementar de 12 milhões, que, segundo a nota, servirá para o pagamento de pessoal, apesar de que muitos acreditam realmente que ela não vá pagar o que por direito os servidores tem a receber. Pelo visto, a saudade do desembargador e ex presidente Guerreiro Jr é grande.
Trinta e três acusados de homicídio e tentativa de homicídio serão julgados pelo Tribunal do Júri de São Luís em novembro. As sessões começam às 8h30, no 1º andar do Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau). Além das Varas do Júri, haverá julgamento também na 9ª Vara Criminal, especializada no julgamento de crimes praticados contra criança e adolescente.
No 1º Tribunal do Júri serão julgados Herbert Gomes Batista (05), Luís Augusto Pereira Costa (06), Hélio Moraes Costa (12) e Malyo Silva Araujo (13).
Já o 2º Tribunal julgará Rorisnalton Barbosa Machado (04); Diogenes Ferreira Magalhães de Almeida (06); José Santana Gusmão França (10); Antônio Barbosa Lira, Arilson Santos de Andrade, Elinaldo Linhares Damasceno, Francisco de Sousa Lira, Gilvan Araujo Aguiar, Ivaldo dos Santos Silva e Manoel dos Santos Filho (12); Ronilson Sousa Abreu (14); Estheffanni Taillanne Matos Santos (18); Douglas Silva dos Santos (24); Carlos Henrique Nabate Costa Filho (26) e Wilton Moreira Cunha (28).
Sentarão no banco dos réus, no 4º Tribunal do Júri, Ana Nélia Silva Maranhão e Bruno Maranhão Santos Soares (04); Carlos Felipe da Silva Ribeiro (06); Cláudio de Jesus Pinheiro Costa e Aderaldo Silva Frazão (11); Gleison Andrade de Jesus (13); Isaías Silva Souza (18); Márcio Nascimento dos Santos (19); Evaldo Celso Morais Fonseca (20); Givaldo dos Santos Pereira (25); Josmar Azevedo e Hilton John Alves Araujo (26) e Pedro Bispo Costa Leite.
Neste mês de novembro não haverá sessões de julgamento na 3ª Vara do Júri. A unidade já agendou os julgamentos para a Semana Nacional do Júri, que ocorre em abril de 2015.
Na 9ª Vara Criminal será julgada por tentativa de homicídio Elzenir Neres Vieira (07). O julgamento estava marcado para a semana passada (31 de outubro), mas foi transferido para esta semana. A sessão começa às 9h, no 4º salão do júri.
O Governo do Estado do Maranhão realiza mais uma audiência pública, desta vez, em Buriticupu, no dia 12 de novembro, no IFMA – Instituto Federal do Maranhão, às 8h30.
O trabalho abrange 83 cidades maranhenses, onde vivem 2 milhões de pessoas, cerca de 32% da população estadual, e uma área de aproximadamente 99 mil km². Desses 83 municípios, 75 possuem registros de enchentes entre os anos de 1985 e 2014. A coordenação do trabalho é feita pela Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, com recursos federais. Nesta audiência de Buriticupu, participam os municípios de Açailândia, Bom Jesus das Selvas, Buritirana, João Lisboa, Montes Altos, São Francisco do Brejão e Senador La Rocque.
O Governador eleito Flávio Dino acaba de anunciar mais um integrante da sua equipe. O advogado Duarte Júnior, a partir de Janeiro de 2015, assumirá a Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) do Maranhão.
Duarte Júnior assumirá a direção do órgão com a missão de prevenir problemas decorrentes das relações de consumo, a partir de duas vertentes: orientação do consumidor sobre seus direitos e fiscalização da atuação de empresas fornecedoras de bens e serviços. Para isso, agirá em parceria com movimentos sociais e estudantis”, diz nota da assessoria do novo governo.